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FAXINAL: Câmara rejeita projeto de asfaltamento e usina solar

Câmara Municipal de Faxinal - Reprodução/Facebook

Na reunião ordinária da Câmara de Faxinal, foi apresentado um Projeto de Lei do Executivo que buscava autorização para a realização de uma operação de crédito no valor de 12 milhões de reais. O objetivo, segundo a gestão, era investir em pavimentações e na construção de uma usina solar. Na noite desta segunda-feira (29), o Projeto foi submetido à votação e obteve o seguinte resultado: a favor da operação de crédito votaram os vereadores: Marcela, Josinei, Adelaide e “Zé de Oliveira”, enquanto que os vereadores Paulinho Portela, “Carlinhos Vila”, “Ozias da Sorveteria” e “Clarice Enfermeira” se posicionaram contra.

A decisão final ficou a cargo do presidente Suéder Martins, que votou contrariamente ao projeto. Diante da situação polêmica, o prefeito Ylson Alvaro Cantagallo, lamentou a rejeição, pois, segundo ele, o projeto visava a recuperação de toda a malha asfáltica da cidade, além de contemplar ruas que já estavam destinadas a receber novas pavimentações por meio de outros recursos garantidos. “Gostaria de esclarecer que a única maneira de resolver de uma vez por todas o problema da malha asfáltica da cidade era por meio desta operação de crédito. No entanto, tenho sempre que respeitar nossos vereadores, que são os representantes do povo, e se assim decidiram, assim será. Lamento, pois em nossas pesquisas com a população, a melhoria da pavimentação é, de longe, a maior demanda dos faxinalenses”, afirmou o prefeito.

“Vejo que está havendo uma questão que já eliminamos em 2017, que é a politização, uma vez que os mesmos vereadores que foram contra o projeto costumam apresentar indicações e requerimentos solicitando a recuperação asfáltica. Penso que agora é hora desses vereadores buscar recursos para a melhoria da nossa malha asfáltica”, concluiu o prefeito em relação aos cinco votos contrários.

Desde o início da tramitação, o projeto vem gerando polêmica. O presidente da Câmara Sueder, falou sobre o seu posicionamento e dos demais, alegando que é um final de mandato e que há uma carência de dois anos para pagar. Também que, ao colocar junto a Usina Solar, houve uma resistência maior dos contrários. Clique aqui e assista a reunião.