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Maringá investiga segundo caso suspeito de varíola dos macacos

Maringá está investigando mais um caso suspeito de monkeypox, a varíola dos macacos. A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde nesta segunda-feira (18). O paciente é um homem, com histórico de viagem internacional, que apresentou lesões na pele e foi atendido na semana passada em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

O paciente está em isolamento domiciliar, e os exames foram enviados para o Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen), para investigação.

É o segundo caso suspeito da doença investigado pela Cidade Canção. O primeiro, de uma paciente entre 20 e 30 anos, foi divulgado no dia 14 de julho. A mulher apresentou lesões na pele e foi atendida em um hospital privado de Maringá. Nesta segunda, a Secretaria de Saúde confirmou que os exames dela deram negativo para monkeypox.

O que é monkeypox?

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a monkeypox é uma doença viral endêmica em alguns países do continente Africano, com transmissibilidade moderada entre humanos. Existem dois tipos de vírus: um da África Ocidental e um da Bacia do Congo (África Central).

A doença é transmitida pelo contato pele-a-pele, no entanto pode ocorrer também por meio de materiais contaminados, como roupas e lençóis ou por partículas da respiração. O período de incubação do vírus é geralmente de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias. Os sintomas são similares ao da varíola. Incluem lesões na pele e febre, que em casos mais severos podem durar entre duas a quatro semanas.

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