O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela anunciou Nicolás Maduro como vencedor das eleições presidenciais, com 51,21% dos votos, frente a 44,2% de seu principal adversário, Edmundo González Urrutia. A vitória foi contestada por várias nações e líderes políticos que questionaram a transparência do processo eleitoral.
Enquanto aliados como Cuba e Bolívia celebraram o resultado, Estados Unidos, União Europeia e outros países latino-americanos exigiram uma apuração detalhada e transparente dos votos. Maduro declarou-se reeleito, prometendo defender a democracia e a lei venezuelana, enquanto a oposição, apesar de dividida, criticou o que chamou de fraude eleitoral.