No dia 12 de agosto de 2024, a Polícia Militar de Ivaiporã atendeu a diversas ocorrências em diferentes regiões do município.
Pela manhã, às 08:33, a equipe foi acionada para prestar apoio ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) na Rua Palmas, no bairro Monte Castelo. Ao chegar ao local, constatou-se o óbito de uma senhora de 57 anos, que foi encontrada em sua cama. Segundo a equipe do SAMU, não havia sinais de violência, e a senhora possuía problemas de saúde pré-existentes. Após prestar o suporte necessário, os policiais registraram o boletim de ocorrência.
No período da tarde, por volta das 18:10, a Polícia Militar registrou duas infrações de trânsito. Na Rua Mangueira, no Jardim Guanabara II, durante um patrulhamento de rotina, uma equipe de motos abordou uma motocicleta Honda/CG 125 Titan que estava emitindo barulho excessivo. Ao realizar a inspeção, constatou-se que o veículo estava sem o filtro de ar. O condutor, que possuía habilitação válida, foi multado, mas a motocicleta foi liberada no local.
Pouco depois, às 18:40, ainda na Rua Mangueira, no Jardim Guanabara I, a mesma equipe abordou outra motocicleta Honda CG 125, desta vez de cor vermelha, que também produzia um barulho extremamente alto. A inspeção revelou que o veículo estava com o escapamento em descarga livre, a placa quebrada, a lanterna traseira queimada e o pneu dianteiro careca. Diante das irregularidades, a motocicleta foi guinchada e levada ao pátio da Polícia Militar.
Mais tarde, às 20:00, na Rua Maximiniano Prado, Vila Nova Porã, a Polícia Militar foi chamada via 190 para atender uma possível briga entre mãe e filha. No local, os policiais constataram que se tratava de um desentendimento dentro da residência. A mãe relatou que a filha havia chegado alterada, a maltratando, empurrando e ameaçando com uma faca. No entanto, a mãe decidiu não representar criminalmente contra a filha, pedindo apenas que ela deixasse o local. Os policiais orientaram e advertiram a filha, que estava acompanhada de seu filho de apenas 2 meses. Para encerrar a situação de forma pacífica, a polícia ofereceu uma carona para a residência da filha, o que foi aceito. A mãe foi novamente orientada sobre seus direitos.
