Fila de transplantes no Brasil cresce e recusa familiar é o principal motivo

A demanda por transplantes de órgãos no Brasil continua em alta, segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. Atualmente, mais de 65 mil pessoas aguardam por um transplante, sendo o rim o órgão mais solicitado. No entanto, a realização desses procedimentos é constantemente desafiada pela recusa familiar, um fator que impede a doação de órgãos em cerca de 45% dos casos no país.

A taxa de recusa familiar varia significativamente entre as regiões brasileiras. Enquanto o Acre apresenta o índice mais elevado, com 77% de recusas, o Paraná se destaca com a menor taxa, de apenas 25%. Essa disparidade regional evidencia a necessidade de intensificar as campanhas de conscientização sobre a importância da doação de órgãos em todo o território nacional.

De janeiro a junho de 2024, foram realizados mais de 4.500 transplantes de órgãos no Brasil, além de milhares de transplantes de córnea e medula óssea. Apesar desses números, a fila de espera continua crescendo, com um tempo médio de espera de aproximadamente 18 meses.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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