No último mês de setembro, um site norte-americano publicou a notícia de que o ChatGPT acertou o diagnóstico de uma doença rara em um menino após ele já ter passado por 17 médicos. O parecer de síndrome da medula ancorada foi confirmado por um neurocirurgião, segundo a publicação.
O Hospital Israelita Albert Einstein, por exemplo, está desenvolvendo uma ferramenta de inteligência artificial que funciona como um ChatGPT, mas focada em gestantes.
A ideia é que ele auxilie médicos durante os atendimentos a gestantes em regiões vulneráveis.
Além disso, a tecnologia será capaz de “escutar” e transcrever as informações fornecidas pelas pacientes durante as consultas e, a partir delas, sugerir ao profissional perguntas que devem ser feitas e condutas a serem adotadas.