No domingo, dia 25 de fevereiro de 2024, por volta das 18h06min, a Polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de ameaça na Rua Periquito, no distrito de Alto Porã, em Ivaiporã. Segundo a solicitante, seu namorado estava sendo agredido com tapas e socos por sua ex-esposa, que se refugiou dentro de um carro para evitar ser agredida.
Ao chegar ao local, a equipe policial encontrou uma colisão frontal entre uma Hilux preta e um Onix também preto. Foi constatado que uma mulher estava agredindo seu ex-companheiro com socos e tapas. Foi necessário o uso de algemas para garantir a integridade física das vítimas, sendo empregada uma força moderada que não resultou em lesões na agressora.
Em contato com as vítimas, foi relatado que a acusada ameaçou de morte a atual namorada de seu ex-marido, reagindo com violência após descobrir que ele estava com outra mulher. Diante dos fatos, as partes envolvidas foram conduzidas até a delegacia para os procedimentos cabíveis. Os veículos envolvidos no acidente ficaram sob os cuidados dos pais das vítimas.
Em outro caso, no mesmo dia 25/02/2024, às 12h40, a 6ª Companhia Independente de Polícia Militar recebeu a visita de uma solicitante, que relatou um incidente de Lesão Corporal – Violência Doméstica e Familiar. Segundo seu relato, naquela manhã ela teve um desentendimento com seu companheiro devido a uma questão de traição. A solicitante explicou que naquela manhã recebeu um print de uma amiga, mostrando seu marido na companhia de outra mulher, após ele ter afirmado que estaria fora a trabalho na tarde anterior. Diante dessa descoberta, a solicitante pediu para seu companheiro sair de casa e, enquanto ele arrumava seus pertences, ocorreu uma discussão. Durante o conflito, a solicitante empurrou seu companheiro, que então a segurou pelo pescoço, deixando marcas aparentemente do lado direito. Ao perceber que a solicitante estava tentando contatar a Polícia Militar, o companheiro fugiu do local. Segundo informações, o homem nega adultério e todas as acusações. Posteriormente, a solicitante compareceu à companhia policial para registrar um boletim de ocorrência, porém, expressou que não desejava representar judicialmente contra o agressor.