Canetas, lápis, cadernos e agenda. Itens básicos da lista de materiais escolares de qualquer aluno brasileiro. Mas era o que faltava para a Ana Lia Pereira, de 18 anos, de Parintins, no Amazonas, no início deste ano letivo.
À época com 17, a aluna do último ano do curso técnico de nível médio em agropecuária, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, entrou no Pé-de-Meia. Desde março de 2024, ela recebe os valores do programa.
Já com a primeira parcela do benefício em mãos, comprou os materiais que faltavam, além de produtos pessoais.
A Lia mora com a mãe, irmão, tio e avó. Para ela, o Pé-de-Meia tem ajudado nas finanças da sua família, já que o dinheiro custeia as despesas escolares ao longo do ano, além de calçados e uniformes.
Para a estudante amazonense, o benefício é importante para a iniciação de jovens como ela na educação financeira:
“Pude ter um controle, como se o dinheiro do Pé-de-Meia fosse um trabalho. Então, controlo esse dinheiro para que dure o mês todo. foi também uma parte para me preparar para o futuro, para que pudesse ter essa mente adulta de que não posso gastar com uma coisa fútil. O Pé-de-Meia foi para me deixar forte, com a mente aberta – que pudesse abrir outros caminhos. então, sou muito grata por esse benefício.”
O Pé-de-Meia beneficiou mais de 3 milhões e novecentos mil estudantes em todo o país e combateu um problema muito sério: a evasão escolar. A CAIXA e o Governo Federal incentivaram o estudo de alunos como Ana Lia Pereira repassando 3 bilhões e meio de reais só neste ano. De quebra, o Pé-de-Meia proporcionou ainda, a bancarização de milhões de jovens brasileiros.
“É uma oferta que mostra que o governo se preocupa com a educação do cidadão e, de certa forma, os discentes mostram interesse em buscar evoluir cada vez mais, assim garantindo o seu sucesso futuramente.”
O programa beneficia alunos entre 14 e 24 anos. Para saber mais sobre o programa, acesse: www.caixa.gov.br.