Créditos: Luciana Valério e Museu Virtual Borrazópolis
A família Jerônimo dos Santos chegou a Borrazópolis em 1958, com suas origens em Serra Negra no Estado de Rio Grande do Norte o casal Severino Jerônimo dos Santos e Jovina Justina dos Santos tiveram 7 filhos: Francisco Jerônimo dos Santos (in memorian), Lourdes Jerônimo dos Santos, Julita Jerônimo dos Santos (in memorian), Manoel Jerônimo dos Santos, Edval Jerônimo dos Santos (in memorian), Eliberto Jerônimo dos Santos e Arno Jerônimo dos Santos. A família quando chegou a Borrazópolis residiu no bairro Café do Norte e posteriormente mudaram para o Bairro Cambuta. Severino faleceu 1974 aos 74 anos e Jovina faleceu em 2009 aos 102 anos.
Família Nobrega chegou a Borrazópolis em 1962, com suas origens em Senador Cortes no Estado de Minas Gerais o casal Joaquim José Nobrega (filho de portugueses) e Santina Catizane (filha de italianos) tiveram 4 filhos: José Nobrega, Jair Nobrega, Ivair Nobrega e Maria Nobrega dos Santos. A família quando chegou a Borrazópolis residiu no Bairro placa São Vicente por 5 anos e posteriormente mudaram-se para o bairro cambuta onde adiquiriram seu lote de terras, os filhos do casal ainda residem no Cambuta. Joaquim faleceu em 11/11/1989 e Santina faleceu 31/05/1999.
No bairro Cambuta, Edval Jeronimo dos Santos e Maria Nobrega se conheceram e casaram em 1969, dessa união nasceram: Valdemir Jerônimo dos Santos, Valdeci Jerônimo Dos Santos, Valdinei Jerônimo dos Santos, Vera Maria dos Santos, Mateus Jerônimo dos Santos. Edval faleceu em 14/08/2015, Maria ainda reside no bairro Cambuta e lembra das dificuldades enfrentadas quando chegaram ao município, quando seus pais adiquiriram o lote de terras no bairro Cambuta foi preciso derrubar a mata para formar pastagens e para o cultivo das lavouras de feijão, arroz e milho. Maria lembra que as estradas erram de terra e transporte feito por carros de bois ou a cavalo, ela costurava as roupas de todos da família, não havia hospital e atendimento médico gratuito, quando os filhos chegaram na idade escolar andavam quilômetros para chegar a escola rural mais próxima.



