A Polícia Militar de Bom Sucesso foi acionada três vezes na noite de segunda-feira (7 de julho) para atender ocorrências no centro da cidade. Os registros envolveram uma ameaça familiar, uma fuga de motociclista sem habilitação e o caso de dano em uma residência.
AMEAÇA – Por volta das 19h50, uma mulher de 41 anos acionou a PM após ser ameaçada pela própria sogra, de 61 anos, enquanto trabalhava na Rua Paraná. Segundo a vítima, a discussão começou quando a sogra a questionou por que os netos não estavam mais frequentando sua casa. A mulher teria se exaltado e dito que “quebraria o estabelecimento”. A vítima ainda relatou que a sogra apresentava sinais de embriaguez, situação recorrente, segundo ela. A PM orientou a denunciante sobre os procedimentos legais e sobre a possibilidade de representação criminal.
INFRAÇÃO DE TRÂNSITO – Cerca de 45 minutos depois, às 20h35, a equipe realizava patrulhamento na Rua Presidente Castelo Branco quando flagrou uma motocicleta Honda CBX 250 Twister preta com escapamento irregular, emitindo forte ruído. O condutor desobedeceu à ordem de parada e iniciou fuga em alta velocidade, colocando pedestres em risco ao invadir um posto de combustíveis. Em seguida, trafegou pela contramão na BR-369 e só parou após colidir com o portão de uma residência. O motociclista, de 26 anos, tentou se esconder no imóvel, mas foi alcançado e contido pelos policiais. Ele não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Foram lavradas as notificações cabíveis, a moto foi apreendida e encaminhada ao pátio da PM, e um Termo Circunstanciado foi confeccionado. O jovem foi liberado na presença de familiares.
DANO – Por volta de 21h40, a PM foi chamada novamente, desta vez para uma residência na Rua José Flauzino Vilas Boas. A moradora, de 58 anos, relatou que ouviu um barulho e percebeu que os vidros de uma janela lateral haviam sido quebrados por um objeto arremessado. No local, os policiais encontraram um tijolo quebrado, provavelmente usado no ato. Foi observada uma escada encostada no muro da casa vizinha, com acesso à janela danificada. A vizinha, de 61 anos, disse não ter visto ou ouvido nada. A vítima foi orientada quanto aos procedimentos legais.